quarta-feira, 4 de maio de 2011

Gente,

Queria abrir o dia confessando duas coisas:

primeiro é que se ainda não perceberam, adoro elogiá-los. Tenho um orgulho imenso de tudo o que conquistamos e sei que só conseguimos isso porque apostamos em um futuro e porque acreditamos em nós mesmos. Como um grupo. Como uma família. Eu os elogio aos quarto cantos e é aí que mora o perigo, porque, como vc bem sabem, todos os meus amigos estão no mercado, sedentos por gente boa para ocupar suas cadeiras. Então, não se assustem se um dia escutarem por aí um: “ouvi dizer que vc é mais que bom, mas vc é da Julia”.
E que fique claro que são mesmo.
E é bem bom que saibam! Que todos saibam!

Ps! Já falei que eu sou bem brava? (:

Bom, segundo, queria dizer que, acreditem ou não, adoro trabalhar sob pressão. A pressão cria aquela competitividade sadia e aquela vontade de se superar. É ela que dá a letra para a vitória. A pressão que nasce de dentro para fora, que move, que motiva, que emociona. Sempe tenho a pressão comigo, como um aliado, ditando o ritmo de cada plano para fazer com que a gente surpreenda (como fazemos) cada vez mais e mais.

O projeto que ganhamos ontem de Vivo veio para unir as duas coisas que eu mais gosto na vida: vencer e elogiar.

Foi um projeto doído. Daqueles que metade da agência fala que não podemos perder e a outra metade fala: “quando eu fiz, fiz diferente e a gente ganhou”.

Foi um projeto suado. Nada cabia na verba, tínhamos que surpreender, tinhamos que encantar, tínhamos que inovar, tínhamos, tínhamos e tínhamos e tínhamos que ganhar e, de preferência, com louvor!

Foi um projeto longo, de idas e vidas. A gente gostou dele, desgostou ele. A gente amou ele. A gente queria refazer ele. A gente se engasgou com ele. A gente se esbaldou dele.

Foi um projeto comandado por gente boa. Aqui do nosso lado tínhamos o Zito encabeçando a cadeia. Foi ele que criou, escreveu, sonhou. Foi que ele que anotou todos os palpites que vinham de todos os lados. Foi ele que ficava, com a maior calma do mundo, alinhando fonte e cor, cada detalhe. Cada diferença. Foi o Zito que, com toda a calma do mundo, explicou o que era beetagg (again, acreditem) e ficou lá, discutindo com a produção o que nunca dava, mas tinha que dar! Foi o Zito que gostou do projeto. Que não gostou do projeto. Que ficou confiante, que ficou triste, ficou feliz e que alguma vez não gostou, mas sempre sempre confiou.

Hoje estou orgulhosa da gente. De nós todos. De tudo o que já conquistamos. Estou orgulhosa da nossa parte e da parte do Zito. Um cara encantador que, cisma em dizer que é pequenininho no nome, mas que a cada dia prova mais que é um tremendo“planejamentão”.


Zito. Continue brilhando.

Com Carinho

Julia

Nenhum comentário: